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Raul Brandão












Raul Brandão
1867-1930
Escritor, jornalista e militar
                                           



Olhares sobre…


As Ilhas Desconhecidas 

“Um dos mais belos livros de viagem da literatura portuguesa. A mais completa homenagem aos arquipélagos atlânticos.”



O Reino Maravilhoso

"O escritor confessa com frequência saudades de casa, mas também diz que desejava viver uma vida diferente, uma vida nua, como a daqueles açorianos livres e orgulhosos. Quando escreve sobre a Madeira, elogia uma terra fértil, romântica, voluptuosa e feliz, mas também a considera terrivelmente turística, engalanada para inglês ver. Brandão prefere a melancolia aguda dos Açores, uma paisagem visível que traduz uma inquietação interior. 



As Ilhas Desconhecidas é um magnífico livro de viagens, mas é muito mais que isso: faz da geografia das ilhas portuguesas uma geografia metafísica, tremenda e maravilhosa. Um reino deste mundo e de outros mundos."



    Crítica de Pedro Mexia ao livro As Ilhas Desconhecidas, de Raul Brandão, publicada            no Expresso.



Raul Brandão - 5 estrelas


É o número de estrelas que Gustavo Rubim, no Ípsilon, atribui a As Ilhas Desconhecidas:

" (...) As Ilhas Desconhecidas é um dos poucos livros portugueses que se candidatam a ser a realização perfeita desse género inexistente [literatura de viagens]."

     RUBIM, Gustavo – “Raul Brandão - 5 estrelas” [Em linha] [Consult. 30 de novembro de
     2016] Disponível em http://quetzal.blogs.sapo.pt/296555.html



A PEDRA AINDA ESPERA DAR FLOR

Volume de escritos dispersos de Raul Brandão, organizado por Vasco Rosa


«Recolhido de quase quarenta publicações de todo o tipo, calibre e geografia, emerge um imenso corpo textual de nítida proximidade com os temas recorrentes de Raul Brandão, que algumas vezes, e a considerável distância temporal, serve de base a passagens das suas Memórias, outras comenta livros da época, outras ainda, como os verbete do Guia de Portugal, desdobra a escrita impressionista de Os Pescadores e de As Ilhas Desconhecidas, ou enfatiza todo o seu envolvimento com o teatro e desde muito cedo (1892 e 1895, como é habitualmente dito). Fica também em evidência a atenção central concedida a Columbano Bordallo Pinheiro e a Guerra Junqueiro, a sua compaixão por Almeida Garrett janota, impiedosamente troçado nas gazetas e nas tertúlias, o seu fascínio por Camilo Castelo Branco, e traz-se a primeiro plano a «História do batel Vai com Deus e da sua campanha», folhetim da nossa vida piscatória claramente preanunciador de Os Pescadores, escrito duas décadas depois. As suas reportagens sobre jovens delinquentes, sem-abrigo, presos ou hospiciados de Lisboa, que Guilherme de Castilho mencionara e depois dele José Cardoso Pires, podem ser lidas neste volume de A Pedra Ainda Espera Dar Flor.» 


      ROSA, Vasco - A Pedra Ainda Espera Dar Flor [Em linha] [Consult. 30 de novembro de
      2016] Disponível em http://quetzal.blogs.sapo.pt/296555.html