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DESAFIO LANÇADO AOS ALUNOS DO 2º B


  Os amigos e a aventura mágica

História elaborada pelos alunos do 2º B durante o Ensino à distância.

 De abril até junho, os alunos da professora Cristina Sousa, da EB Vilarinha, escreveram a história “Os Amigos e a Aventura Mágica”. A semente foi lançada em abril e seguiu, por email, para cada aluno lhe dar continuidade, acrescentando um parágrafo da sua autoria, enviando-a, em seguida, a um colega da turma.
 No dia 22 de junho, na aula síncrona, com todos os alunos presentes a história chegou ao fim. E o resultado deste desafio maravilhoso é partilhado aqui convosco.

CENTURIUM MMXX – XI TORNEIO JOGOS ROMANOS DE TABULEIRO

   

 Realizou-se no passado dia 19 de junho, a final do Campeonato Online de Jogos Romanos de Tabuleiro, onde alunos do nosso Agrupamento participaram empenhadamente no Jogo do Moinho. 
 Muitos Parabéns, a todos os alunos do 1º e do 2º ciclo envolvidos, e em especial aos nossos vencedores:


|>1ºciclo – EB Fonte da Moura:
  • ·         Raí Rocha-4ºB – 3º lugar.                         
  • ·         Dinis Loureiro-4ºB - 4º lugar.

|>2º ciclo – EB Manoel Oliveira:
  • ·         Luana Marinho-5ºA – 3º lugar.



 Aos três primeiros classificados por ciclo de ensino, serão entregues medalhas, um prémio e um diploma, oferecidos pela Câmara Municipal de Braga e pelo Instituto das Comunidades Educativas. Todos os concorrentes vão receber diplomas de participação.

 Desde já, o meu muito obrigada, quer à Direção do Agrupamento, pela autorização da participação neste tipo de Campeonato, quer às professoras que tão afincadamente colaboraram neste projeto, Carla Esperanço, Mafalda Teles e ainda às professoras estagiárias da ESE do Porto, Maria Silva e Ana Sota.


                                                                            A Delegada Matemática (2ºciclo),
                                                                                                                                        Teresa Rebolo.

DESAFIO LANÇADO AOS ALUNOS DO 8º ANO

O poema “Arma secreta”, de António Gedeão fala sobre a arma secreta que é o Amor. À semelhança deste poema, foi pedido aos alunos do 8º ano que selecionassem um objeto, um elemento da Natureza ou um sentimento e redigissem um texto poético em que apontassem as suas características sem o nomear, deixando essa revelação para o final do poema. A Alice e o Rafael escreveram os seguintes poemas:

Não é objeto


Não é objeto,
Nem sentimento.

Já foi um feto
Que não parava quieto.
Já foi pequenino
Mas agora está crescidinho.

Gosta muito de brincar.
Mas também sabe resmungar
Pensa que é sabichão
E põe-nos a rir com as suas figuras de trapalhão.

Está prestes a completar a sua nona volta ao sol
Ele é o meu irmãozinho
Que está a ficar um rapazinho.
Alice - 8º A.



Com um vazio na barriga que não é fome


Com um vazio na barriga
Que não é fome,
Uma dor de cabeça
Que não se pode ouvir um pio,
Mas parece que nunca some,
Aparece até por um simples assobio
Devia ser a MORTE, mas é a CULPA.
Rafael - 8ºA.

UMA MORTE SEM REMORSOS

E@D – NOTÍCIAS DO AGRUPAMENTO
  Na senda do estudo do episódio lírico e dramático intitulado “Inês de Castro”, de Luís de Camões, os professores de Português, no âmbito do ensino à distância, orientaram os seus alunos para a construção de textos alusivos ao tema. 
  Muito nos apraz divulgar aqui algumas produções literárias da autoria de alunos do 9º ano que escolheram o episódio dos amores infelizes de Pedro e Inês para exprimir as emoções e os sentimentos suscitados pela leitura e interpretação do referido texto.

  Uma morte sem remorsos

     Naquela manhã fria de inverno, D. Pedro acabava de chegar ao castelo. Estava radiante, pois sentia-se ansioso por ver a sua amada Inês de Castro, mal ele sabia que a pobre coitada havia sido assassinada a mando do seu próprio pai, D. Afonso IV. Entrando no castelo, D. Pedro bem que estranhou os olhares, porém, ele já estava habituado a olhares de desaprovação pelo seu romance com uma castelhana, todavia aqueles olhares eram diferentes, ele até diria que havia um pouco de pena e mal-estar bem lá no fundo. Então, dirigiu-se ao lugar secreto onde sempre se encontrara com a sua bela amada.
     Aí, D. Pedro estranhou a ausência da dama e foi à sua procura. Depois de a procurar e aos seus filhos por longo tempo, apercebeu-se de que algo não estava certo, de que algo possivelmente teria acontecido. Já furioso, pressentindo no seu coração o sinal da tragédia, dirigiu-se à sala do trono e, gritando com o rei, indagou:
   - Onde estão Inês e os meus filhos? Que lhes fizestes?
    - Eles eram um problema que já foi resolvido. – respondeu friamente D. Afonso IV, sem remorsos.
   - Um problema? Eram vossos netos e a mulher que eu amo! – clamou D. Pedro dolorosamente e com uma angústia enorme.
    - Bastardos! – vociferou D. Afonso IV - Bastardos que nos poderiam dar muitas dores de cabeça! - completou o rei.
     Com aquelas palavras cravadas no peito como uma adaga, D. Pedro jurou então a sua vingança.

                                                                                            Daniela Torres, 9ºB



Justiça à Morte de D. Inês de Castro

   Ali estava o rei D. Afonso IV, mais uma vez a ser pressionado pela corte, sem saber como iria acabar com o amor do seu filho, D. Pedro, pela sua apaixonada Inês de Castro. Ocorreu-lhe, então, a terrível ideia de a mandar assassinar. D. Pedro, sabendo que o seu pai era contra esse amor inabalável e que era bem capaz de fazer tudo para separar os dois, quando recebeu a notícia que a mãe dos seus três filhos acabara de ser assassinada, foi de imediato ao encontro do seu pai.
     D. Pedro abriu com toda a força as portas pesadas de madeira castanha, da sala onde o seu pai costumava estar com os seus conselheiros e perguntou-lhe em tom grave, de acusação:
   - Que lhe fizeste?
   - Como assim? -respondeu o rei impávido.
   - Não finjas que não sabes do que estou a falar… Que fizeste a Inês? Vamos, responde!
   - Tu já sabias que não podiam ficar juntos, por bem da estabilidade do reino e da paz com Castela. Não vais ficar assim por mais uma namorada, pois não? – ironizou D. Afonso IV.
   - Ela não era minha namorada, era a minha mulher! A mãe dos meus filhos!.... Dos teus netos! A ti, o que importa é a continuação da nossa linhagem e o que a corte pensa! Não és digno de te chamar pai! És monstruoso! – gritava dilacerado D. Pedro.
   - Basta! Eu sou o rei, o teu pai, e tu deves-me o respeito! Tinha de ser feito! – esclareceu o rei severamente.
     D. Pedro abalou destroçado, louco de indignação, e prometeu vingar-se ferozmente. E assim foi, em 1357, quando assumiu a coroa, mandou prender e matar os assassinos de Inês, impôs o reconhecimento da sua amada como rainha de Portugal, fazendo justiça impiedosa.

                                                                                 Érica Ferreira, 9ºB

VENCEDORES – DESAFIO MATEMÁTICO – 2019/2020


E@D – NOTÍCIAS DO AGRUPAMENTO
 Divulgam-se os vencedores e os resultados do concurso “Desafio matemático”, realizado pelos alunos de 5º e 6º ano, nas aulas de Matemática, no ano letivo de 2019/2020.
  
   No início do próximo ano letivo, estes alunos irão receber uma medalha e um certificado de participação.


Alunos que obtiveram a maior pontuação por turma:
  • 5ºA –Nº 4 -  Beatriz Fortuna - 12 pontos
  • 5ºB – Nº 3 - Leonor Fernandes - 10 pontos
  • 6ºA – Nº 11 - Mariana Teixeira - 8 pontos
  • 6ºB – Com a mesma pontuação:
    • Nº 5 - Daniel Silva – 10 pontos
    • Nº11 - Leandro Ribeiro – 10 pontos
    • Nº15 - Rodrigo Machado – 10 pontos
    • Nº17 - Rui Martin Ferraz– 10 pontos
  • 6ºC – Nº1 – Afonso Lopes – 7 pontos

PARABÉNS AOS VENCEDORES!