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Novidades na nossa biblioteca: Vento Suão e As Esquinas do Tempo de Rosa Lobato Faria.



Quando faleceu, a 2 de fevereiro de 2010, Rosa Lobato de Faria deixou inacabado este 
Vento Suão. Pôs-se então a hipótese de pedir a um(a) autor(a) das suas relações que imaginasse um desenvolvimento para a história que a morte não deixara chegar ao fim e terminasse o livro inacabado. Depressa se concluiu, no entanto, que tal não era a melhor solução - primeiro, porque não se tinha a certeza de que a autora aprovasse essa inclusão de uma voz alheia no interior do seu próprio fluir narrativo; depois, porque, apesar de inacabado, o romance tinha o desenvolvimento suficiente para se deixar ler como um todo com sentido.

Este Vento Suão tal e qual como Rosa Lobato de Faria o deixou, como se explica no site da editora. E como derradeira homenagem a uma escritora cuja obra teve como eixos fundamentais, nas palavras de Eugénio Lisboa, "a força da vida, o conhecimento profundo da realidade e do meio em que se agitam os seus fantoches ficcionais, o domínio das minúcias, o fôlego narrativo, a irrupção imparável de um vento negro de violência que impõe uma aura de tragédia intemporal ao que parece quase inócuo."



A sua obra As Esquinas do Tempo foi escrita após uma estadia numa casa de Turismo Rural real na zona de Gondomar, chamada Casa de São Miguel-Turismo Rural. As 4 irmãs que são proprietárias da casa e a decoração, e espólio da mesma, transportaram a autora para um tempo 100 anos no passado, o que inspirou o tema do romance. 
Rosa Lobato Faria, explicava isso em quase todas as apresentações do livro, embora por opção das donas do espaço, nunca se referisse ao mesmo diretamente. O Turismo em causa, ainda existe nos dias de hoje e está conservado, conforme Rosa Lobato Faria o encontrou nessa altura. No livro de honra da Casa de São Miguel pode observar-se a dedicatória que a autora deixou ás proprietárias do Turismo Rural, bem como dedicatórias de outros amigos da autora e diversas figuras públicas (ex. Mário Zambujal, Dr. José Hermano Saraiva, D. Ximenes Bello, D. Manuel Clemente, e outros). 

Para quem quiser visitar aquele local imaculadamente conversado dos tempos de outrora, pode visitar online em www.casasmiguel.com e www.facebook.com/casasmiguelgondomar ou então pernoitar por lá e viver a mesma experiência da autora e compreender melhor a obra e aproveitar para visitar toda a casa e Museu privado e seguir o percurso da autora.



Rosa Lobato de Faria (1932-2010) nasceu e viveu em Lisboa, distinguiu-se como atriz e escritora. Na escrita, ganhou projeção como letrista de canções, depois de obter, já nos anos 90, um primeiro lugar no Festival RTP da Canção com Amor de Água Fresca (1992), interpretado por Dina. Mas, além de letrista, o seu nome apareceria como romancista, contista, dramaturga e guionista de novelas e séries.

Foi nos anos 1990  que surgiu como autora de romances — estreou-se com O Pranto de Lúcifer (1995), seguindo-se, a um ritmo de uma publicação por ano, os títulos Os Pássaros de Seda (1996), Os Três Casamentos de Camilla S. (1997), Romance de Cordélia (1998), O Prenúncio das Águas (1999) — galardoado com o Prémio Máxima de Literatura, em 2000 — A Trança de Inês (2001) e, subsequentemente, O Sétimo Véu (2003), Os Linhos da Avó (2004) e A Flor do Sal (2005). Em coautoria participou em Os Novos Mistérios da Estrada de Sintra e Código d' Avintes

No conto publicou livros dedicados às crianças — A Erva MilagrosaAs Quatro Portas do Céu e Histórias de Muitas Cores. Na poesia foi autora de A Gaveta de Baixo, longo poema inédito, acompanhado de aguarelas de Oliveira Tavares, estando o resto da sua obra poética reunida no volume Poemas Escolhidos e Dispersos (1997). Para o teatro escreveu as peças A Hora do GatoSete AnosEsquemas de um Casamento e A Severa.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa_Lobato_de_Faria

https://www.wook.pt/livro/vento-suao-rosa-lobato-de-faria/10291899

Zeca Afonso (1929-1987)

 Zeca Afonso foi um cantor e compositor português e faleceu há 34 anos. 


Zeca Afonso nasceu em Aveiro, mas devido ao trabalho de seu pai viveu a sua infância em Angola e Moçambique. De regresso a Portugal, frequentou o liceu e a universidade de Coimbra. Aí destacou-se como cantor da 'canção de Coimbra', chegando a gravar um disco de fados de Coimbra. Faz algumas viagens com o grupo da Tuna da Universidade de Coimbra. Depois começa a trabalhar como professor, casa e tem filhos. Ao ser deslocado para o sul do país para lecionar, Zeca Afonso tem contatos com personalidades que se começavam a insurgir contra o regime salazarista. Vai publicando discos e fazendo digressões, divorcia-se e volta a casar.  Entretanto, termina a sua licenciatura, em 1953, com uma tese sobre jean-Paul Sartre, intitulada Implicações substancialistas na filosofia sartriana.

Zeca Afonso dedica-se à música e as letras das suas canções abrangem temáticas políticas e torna-se um símbolo de resistência democrática.

Entre 1962 a 1968 em que Zeca inicia o seu período musicalmente mais rico, criando as primeiras músicas de intervenção. 



Em 1971, edita Cantigas do Maio, no qual surge Grândola Vila Morena, que acaba por interpretar pela primeira vez num concerto celebrado a 10 de Maio de 1972 na residência universitária Burgo das Nações, hoje Auditório da Galiza, em Santiago de Compostela. Zeca participa em vários festivais, sendo também publicado um livro sobre ele e lança o LP Eu vou ser como a toupeira. Em 1973, canta no III Congresso da Oposição Democrática e grava o álbum Venham mais Cinco. Ao mesmo tempo, começa a dedicar-se ao canto, e apoia várias instituições populares, enquanto que continua a sua carreira política na Liga de Unidade e Ação Revolucionária.



Entre abril e maio de 1973 esteve detido no
 Forte-prisão de Caxias pela PIDE. É nesse período que conhece o seu amigo e guitarrista, um jovem estudante de Medicina, Rui Pato, com quem grava 49 temas e percorre todo o país em dezenas de espetáculos em coletividades operárias, associações de estudantes, cineclubes, por toda a parte onde era chamado para utilizar a sua canção como arma contra a ditadura salazarista. Durante esse período, sempre delegou o acompanhamento e os arranjos das suas músicas a Rui Pato.

Após a Revolução de 25 de Abril de 1974, acentua a sua defesa da liberdade, tendo realizado várias sessões de apoio a diversos movimentos, em Portugal e no estrangeiro; retoma, igualmente, a sua função de professor. Continuou a cantar, gravando o LP Coro dos Tribunais, ao mesmo tempo que se envolve em numerosas sessões do Canto Livre Perseguido, bem como nas campanhas de alfabetização do MFA.  A sua intervenção política não para, tornando-se um admirador do período do PREC.  Em 1976, declara o seu apoio à campanha presidencial de Otelo Saraiva de Carvalho. 

Os seus últimos espetáculos terão lugar nos coliseus de Lisboa e Porto, em 1983, numa fase avançada da sua doença. No final desse mesmo ano, é-lhe atribuída a ordem da Liberdade, mas o cantor recusa a distinção.

Em 1985, é editado o seu último álbum de originais, Galinhas do Mato, no qual, devido ao estado da doença, Zeca não consegue interpretar todas as músicas previstas. O álbum acaba por ser completado por José Mário Branco, Sérgio Godinho, Helena Vieira, Fausto, e Luís Represas. 

José Afonso viveu os seus últimos anos de vida em Vila Nogueira de Azeitão, perto de Setúbal, com a sua companheira Zélia.

Faleceu em 23 de fevereiro de 1987, no Hospital de Setúbal, às três horas da madrugada.





Os poemas das suas canções contêm valor literário que aqui lembramos:


Dorme meu menino a estrela d'alva
Já a procurei e não a vi
Se ela não vier de madrugada
Outra que eu souber será pra ti
Ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô
     
Outra que eu souber na noite escura
Sobre o teu sorriso de encantar
Ouvirás cantando nas alturas
Trovas e cantigas de embalar
Ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô
   
Trovas e cantigas muito belas
Afina a garganta meu cantor
Quando a luz se apaga nas janelas
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô
   
Perde a estrela d'alva pequenina
Se outra não vier para a render
Dorme quinda à noite é uma menina
Deixa-a vir também adormecer
Ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô

George Orwell

George Orwell (1903-1950) foi um escritor, jornalista e ensaísta político inglês.

Orwell nasceu em Motihari, na Índia Britânica, no dia 25 de junho de 1903. Era filho de um funcionário público a serviço da coroa inglesa. Em 1911 mudou-se, com a família, para Sussex, Inglaterra, época em que foi matriculado num colégio interno, onde se destacou pela sua inteligência. Mais tarde, entrou no Elton College, escola de elite, onde permaneceu entre 1917 e 1921, graças a uma bolsa de estudos.


Em 1922, George Orwell alistou-se na Polícia Imperial da Índia e foi para a Birmânia (hoje Myanmar), onde serviu durante cinco anos, até pedir demissão. Após abandonar a carreira militar, Orwell decidiu dedicar-se à literatura. Entre 1928 e 1929 viajou pela França e Inglaterra, enquanto desempenhava qualquer tipo de trabalho. A obra, em que usou pela primeira vez o pseudônimo de Geroge Orwell, é um relato autobiográfico dessa época em que perambulava pelas ruas de Paris e Londres e era obrigado a conviver com mendigos e criminosos. Em 1935, publicou o ensaio “Dias na Birmânia”, que denuncia a verdadeira face do Imperialismo Britânico na Índia, um relato de sua experiência quando serviu naquela colónia.

A sua obra escrita é marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada. Ficou famoso por ter criado a figura do Big Brother no livro 1984, onde retrata uma sociedade oprimida pelo totalitarismo dos governantes. Era um escritor com uma consciência profunda das injustiças sociais.

As suas obras O Triunfo dos Porcos e Quinta dos Animais têm tido várias adaptações ao cinema, ao longo dos tempos, até no cinema de animação para crianças.


Orwell destaca-se na escrita ficcional e não-ficcional, como o testemunham os seus ensaios.

George Orwell faleceu vítima de tuberculose, em Londres, Inglaterra, no dia 21 de janeiro de 1950. Foi sepultado na Igreja Anglicana All Saints’ Churchyard, onde a lápide identifica somente “Eric Arthur Blair”, sem mencionar seu pseudônimo.
Atualmente, o seu nome é notícia porque a sua obra entrou no domínio público, ou seja, deixa de estar sob os direitos de autor. Assim, muitas editoras estão a preparar novas publicações.

Nova Aquisição

Sabias que...?
A cada hora que passa, mil toneladas de plástico vão parar aos oceanos.O equivalente a um camião cheio de plástico, por minuto!
Já é tempo de fazermos alguma coisa.


Plasticus maritimus
Uma espécie invasora



ANA PÊGO

ISABEL MINHÓS MARTINS

BERNARDO P. CARVALHO

"Quando era pequena, a bióloga Ana Pêgo não brincava no quintal, mas quase sempre na praia. Fazia passeios, observava as poças de maré e colecionava fósseis. À medida que foi crescendo, apercebeu-se, porém, de que uma nova espécie invasora se tornava cada vez mais comum na areia: o plástico.

Para melhor alertar para as suas consequências na vida do planeta, Ana decidiu colecionar e dar um nome a esta espécie. Chamou-lhe Plasticus maritimus, e desde então nunca mais lhe deu tréguas, iniciando um projeto de sensibilização para um uso mais sensato dos plásticos.

Inspirado neste projeto, este livro contém informação sobre a relação entre o plástico e os oceanos. Inclui também um guia para preparar idas à praia, com o objetivo de colecionar e analisar exemplares desta espécie. Objetivo: motivar para a mudança.
O Plasticus maritimus merece ter os dias contados!"
(Editora Planeta Tangerina)
 

                     
Fonte/Saber+https://www.planetatangerina.com/pt-pt/loja/plasticus-maritimus/   

Soneto do Amor Total

                           


Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.


Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.


Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo, de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

de Vinicius de Morais

Dia Internacional do Riso


No passado dia 18 de janeiro comemorou-se o Dia Internacional do Riso, que foi fundado pelo movimento mundial do Laughter Yoga, organizado pelo dr. Madan Kataria, em Bombaim, na Índia.

"Este dia chama a atenção para a importância de rir. O riso é um comportamento humano que traz bem-estar às pessoas. Por isso, neste dia deve rir o mais que puder; quer na companhia dos amigos, trocando-se anedotas e episódios engraçados; quer sozinho, em casa a ver as suas comédias preferidas ou a ler um livro engraçado." (https://www.calendarr.com/)

No nosso Agrupamento os alunos Iara e Juliana, do 9ºA, e José Maria, do 5ºA, realizaram um trabalho alusivo a esta data:

Poema


O riso é alegria, e diversão,

Rir traz boa disposição.

Rir é uma grande emoção,

Que faz bem ao coração!!!


Vantagens de rir

ü Rir aumenta a qualidade de vida.
ü  Estímulo da criatividade
ü  Criação de laços com outras pessoas
ü  Redução do stress

ü  Queima de calorias

ü  Melhoria da qualidade de sono

ü  Melhor respiração.

Resultado de Candidatura PNL - Leitura em Família

O Agrupamento Manoel de Oliveira continua integrado no Projeto 'Leitura em Família', promovido pelo PNL, tanto para o Pré-Escolar com o projeto "Leitura em Vai e Vem", como também para o 1º Ciclo com o projeto "Já Sei Ler".




JORNAL ESC. NOTÍCIAS FRESCAS - 1.º Período ( 2020/21)

SUPERTMATIK acesso gratuito (Ensino Básico)

Nesta altura de ensino não presencial...

SUPERTMATIK jogos didáticos, agora também online, disponibiliza gratuitamente os principais conteúdos curriculares do Ensino Básico em www.supertmatik.net

Para jogar basta seleciona a disciplina, o ano de escolaridade e o modo de jogo: Solitário, vs Robot ou vs Humano.


Dia da Internet Segura - 9 de fevereiro



 Cuidado com os conteúdos que vais publicar na internet!

Pensa nos perigos da partilha de informações pessoais!

https://www.internetsegura.pt/noticias/seguranet_internet-mais-segura-2021

https://www.seguranet.pt/fevereiro2021/sugestoes-de-atividades


Safer Internet Day

Perigo da Internet - Cuidado com o que publicas! Assiste ao video "Everyone Knows Sarah".

Dia da Internet Segura: Sabes o que é o Ciberbullying?

Cuidado com a partilha de informação pessoal na internet!

Dia da Internet Segura - Sabes o que é um Antivírus?

Dia da Internet Segura - Sabes o que é o Sexting?