

- Filémon!
- Báucis!
- Adeus!
- Adeus!
António Sérgio, Contos
Gregos, Porto Editora, 2015, p. 18 e 19
Eu gostei deste excerto por causa da
magia das palavras. O escritor (António Sérgio) fez um trabalho espetacular.
Falou mesmo com o coração.
É assim que se escreve uma boa história.
Helena Mota, 6º B
“ – Cá por mim – disse o Diogo – espanhola ou
francesa, quero lá saber, até podia ser bósnia ou chinesa a ver se eu me
ralava!
E o meu irmão saiu da sala e enfiou-se pelo
quarto dele a cantarolar “todos diferentes, todos iguais” em ritmo de marcha.”
Alice Vieira, Trisavó
de Pistola à Cinta, Caminho, 2004, pág. 39
Gostei deste excerto porque ir a cantar em
ritmo de marcha até ao quarto é uma maneira diferente e gira de andar. Eu sou
uma pessoa que gosta de fazer, descobrir e ler coisas novas e diferentes. Por
isso, aconselho este livro a pessoas que gostam de livros diferentes.
Eu, escolhi este livro porque a minha
Professora de Português o aconselhou aos alunos que têm o hábito da leitura.
Antes de o requisitar, decidi ler o resumo
da história, para ter a certeza de que o queria ler. Depois de o requisitar, li
apenas a história “Trisavó de espada à cinta”, porque para além desta história
o livro tem mais algumas. No final de o ler, selecionei o excerto de que mais
gostei.
Obrigada!
Alice, 5º C
Vinde
ver quem vos coroou
Foi
a Virgem, mãe sagrada,
Quando
por aqui passou.”
Seleção de Sophia de Mello Breyner Andresen - Primeiro Livro de Poesia, Caminho, 2004,
página 13
Eu
gostei deste excerto porque gosto bastante de poesia. A poesia faz-me sentir bem,
faz-me sentir relaxada e faz-me sentir eu própria.
Ana, 6ºC
“Eram
as rosas e os cravos que tinham chegado. E logo a seguir chegaram os
malmequeres, os narcisos, os lírios, as papoilas, os miosótis, os girassóis, as
camélias, as urzes, as margaridas, os amores perfeitos, as glicínias.
As
flores de estufa chegaram um pouco depois.
O
Gladíolo foi dançar com a Begónia.
A
Tulipa ainda não tinha chegado.
Florinda
ria sentada na beira da jarra e batia palmas de alegria.
As
danças das flores eram extraordinárias, leves e lentas.
Primeiro
as flores formavam uma grande roda. Depois a roda desfazia-se e transformava-se
em estrela.”
Sophia de Mello
Breyner Andresen, O Rapaz de Bronze,
Edições Salamandra, 1994, página 30
Eu apreciei muito a leitura deste
livro porque fala de várias coisas que podemos observar na natureza, como as
árvores, as plantas, as flores, os jardins de buxo e todas as cores que se
encontram à nossa volta e que alegram o nosso planeta. Este parágrafo é muito
vivo e alegre, tudo nele parece uma festa, a alegria da Florinda, as danças das
flores e as cores variadas dos malmequeres, dos lírios, das papoilas e de todas
as outras flores.