Crítica ao livro O Feiticeiro de Oz
O Feiticeiro de Oz, de Frank L. Baum
Nas minhas incursões diletantes pela biblioteca da escola, encontrei um livro que me trouxe à
memória as tardes da minha infância, em que me deleitava a ver o filme O Feiticeiro de Oz, imortalizado no cinema por Judy Garland no papel de Dorothy. Foram tardes memoráveis, de cheiro a leite com Nesquick, que a minha mãe me trazia para me aquecer a excitação de acompanhar a aventura de Dorothy com o seu cão Totó e dos seus três amigos: um Homem de Lata sem coração, um Leão sem coragem e um Espantalho sem cérebro, pela estrada de tijolos amarelos, à procura do Mágico de Oz.
A obra de Frank L. Baum, O Feiticeiro de Oz, surgiu perante mim numa estante da BE, aconselhada pelo Plano Nacional de Leitura, para alunos de 5º ano, mas, quanto a mim, pode ser recomendada a qualquer pessoa, independentemente da idade que se tenha, pela beleza imagética e ficcional, pela mensagem encorajadora que nos dá para abraçarmos a vida e darmos valor a nós próprios.
Com uma linguagem acessível e dinâmica pelo recurso ao discurso direto, o leitor é arrebatado pela atmosfera de narrativa fantástica de bruxas protectoras, animais que falam e sapatos que concedem poderes transcendentes, à medida que a aventura dos nossos heróis se desenrola.
No desenlace, reconhecemos um pouco de todos nós, seres humanos, nessas personagens: alguém que procura o Amor, a Coragem e a Inteligência, no caminho da sua vida.
A obra de Frank L. Baum, O Feiticeiro de Oz, surgiu perante mim numa estante da BE, aconselhada pelo Plano Nacional de Leitura, para alunos de 5º ano, mas, quanto a mim, pode ser recomendada a qualquer pessoa, independentemente da idade que se tenha, pela beleza imagética e ficcional, pela mensagem encorajadora que nos dá para abraçarmos a vida e darmos valor a nós próprios.
Com uma linguagem acessível e dinâmica pelo recurso ao discurso direto, o leitor é arrebatado pela atmosfera de narrativa fantástica de bruxas protectoras, animais que falam e sapatos que concedem poderes transcendentes, à medida que a aventura dos nossos heróis se desenrola.
No desenlace, reconhecemos um pouco de todos nós, seres humanos, nessas personagens: alguém que procura o Amor, a Coragem e a Inteligência, no caminho da sua vida.
Professora Paula Santos
Comemoração do Dia de S. Valentim
Dia de São Valentim
Concurso Literário
O Dia de São Valentim (Dia dos Namorados) celebra-se a 14 de fevereiro. Nesta data especial, os namorados e os amigos trocam mensagens, cartas, poemas e presentes para demonstrarem o seu amor e/ou a sua amizade.
No intuito de comemorar esta data, a Biblioteca Escolar (BE), em articulação com os professores de Português do 3.º Ciclo, lança-te um novo desafio, convidando-te a participares no Concurso de Declarações de Amor e/ou de Amizade, com o teu poema e/ou a tua carta ilustrada
Hora do Conto na Biblioteca Escolar da EB Manoel de Oliveira
"A Menina dos Fósforos" de Hans Christian Andersen
Mensagens de Natal
No final de cada sessão da Hora do conto, as turmas de 5º e 6º ano leram a sua mensagem de Natal e colocaram-na no placard, junto da imagem da pequena vendedora de fósforos. 
Fotografia do desenho da menina dos fósforos-placard
Concurso Literário "Quem Sou Eu?"
Este concurso é dinamizado pela Biblioteca Escolar em articulação com as professoras de Português do 3º Ciclo.
Mensalmente é divulgada a biografia de um escritor , acompanhada de excertos de obras da sua autoria ou, então, capas de livros existentes nas Bibliotecas do Agrupamento a fim de suscitar a curiosidade dos alunos sobre a sua identidade, a qual poderá ser descoberta de modos diversos, nomeadamente através de uma pesquisa na Internet,ou, ainda, como observámos um dia destes, procurando nas estantes da Biblioteca os livros cujas capas foram publicadas.
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